Bassnectar está sendo processado sob acusação de ter participado de um esquema de tráfico de pessoas, e também por abuso sexual de menores e posse e produção de pornografia infantil. Lorin Ashton, o nome verdadeiro do DJ e produtor, já negou, no passado, ter tido qualquer participação em atos desse tipo.
O processo foi registrado na Filadélfia, EUA, em nome de Rachel e Alexis que, de acordo com declaração dos advogados, alegam ter sido abusadas por Ashton quando eram menores. A outra acusação diz que o DJ, e várias empresas de agenciamento artístico, estariam envolvidas em um esquema de tráfico de pessoas e de produção, e posse, de pornografia infantil.
Para o defensor Brian Kent, o processo não quer apenas buscas justiça contra Bassnectar, mas contra os conglomerados que cooperam e ajudam a facilitar o abuso dos quais ele é acusado.
Em julho do ano passado, Ashton anunciou que estava se afastando temporariamente da vida artística depois que um perfil no Instagram chamado “@evidenceagainstbassnectar.” (“evidência contra Bassnectar”) publicou uma série de prints de e-mails e mensagens privadas onde o produtor travava conversas inapropriadas com muitas mulheres, algumas alegadamente menores de idade.
Ele disse que queria deixar a sua posição de poder e privilégio dentro desse meio e ser mais responsável. Ashton se desculpou com qualquer pessoa já que possa ter magoado, dizenbdo sentir uma enorme compaixão por elas, e pediu que lhes desses uma chance para que pudesse melhorar.
O norte-americano, ao mesmo tempo, negou que tenha se envolvido em crimes de maior gravidade, dizendo que não passavam de rumores falsos, mas assumiu que algumas de suas ações passadas possam ter causado dor, sem especificar que ações teriam sido essas.
