MC Pipokinha faz a moda do funk voltar para o pornô explícito

  • MC Pipokinha faz a moda do funk voltar para o pornô explícito

    design-sem-nome-53-750x432 A música funk ainda vai se tornar uma questão de saúde pública. Não é preciso apelar ao moralismo para entender que a hipersexualizacão de nossos jovens, principalmente as meninas, está se tornando uma epidemia sem controle. E sem retorno, lamento informar. A mais nova milionária do momento, enriquecida com vídeos no TikTok e shows de pancadão nas periferias, é uma garota de 24 anos que atende pelo nome de MC Pipokinha. Essa moça levou as coreografias e letras que caracterizam o funk ao mais baixo patamar de vulgaridade já visto. E isso não é exagero: as redes sociais foram inundadas no último fim de semana com relatos de que a própria Pipokinha teria, digamos, se engajado em uma demonstração bastante explícita e real de suas letras com uma fã que subiu ao palco durante um show. Na real, o trabalho dela esbarra na mais pura pornografia. Anitta, perto dela, é uma freira constrangida. Nem cabe dar exemplos do conteúdo de suas músicas — seria desrespeitoso e extremamente grosseiro —, mas tenham certeza: os que ainda não a viram trata-se de sexualização explícita ao som de expressões ginecológicas e passos de dança que simulam animais em acasalamento. Como vimos, se o espectador tiver sorte suficiente, a simulação pode passar para o próximo nível. Pipokinha não é nada boba. Alguém de alma desgarrada há de considerá-la um exemplo de empreendedorismo, pois a garota estende seus negócios às plataformas do tipo OnlyFans, onde, segundo ela mesma, em poucas semanas, ganhou R$ 500 mil ao exibir seu corpo em troca de dinheiro. Tem nome isso aí, mas é outro papo.