Jaloo adota e celebra identidade feminina ao cantar o prazer do sexo no terceiro álbum, ‘Mau’

  • Jaloo adota e celebra identidade feminina ao cantar o prazer do sexo no terceiro álbum, ‘Mau’

    jaloo-capa-mau-album

    Artista paraense que emergiu nos anos 2010 na cena tecnobrega de Belém (PA), cidade onde nasceu em setembro de 1987, Jaloo adota gênero fluido e celebra identidade feminina no terceiro álbum, Mau, cujo lançamento está agendado para 25 de outubro pelo selo Elemess.

    É como cantora, compositora e produtora musical que Jaloo se apresenta em Mau, disco que sucede #1 (2025) e ft (2019) na cronologia de álbuns da artista projetada há nove anos com a edição do terceiro EP, Insight (2014).

    Criado no computador e gravado no quarto de Jaloo, o álbum Mau versa sobre temas como prazer sexual, liberdade e amor ao longo de dez faixas de textura eletrônica.

    Além da composição-título Mau e de Quero te ver gozar, faixas já adiantadas em singles, o repertório inteiramente autoral do disco é formado pelas músicas inéditas Pode (apresentada como balada de amor e sexo com sonoridade latina), Pra que amor (forró eletrônico caracterizado por Jaloo como “safado e triste”), Tudo passaProfanoOcitocinaAh! (tema sobre o desejo sexual), Phonk-me (música trilíngue que descreve o momento do orgasmo em português, inglês e francês) e A verdade é que a cidade vai me matar.

    Primeiro álbum de Jaloo em quatro anos, Mau concilia referências de ritmos como phonk (variação gringa do funk brasileiro, popular na comunidade russa), hyperpop, ska e calypso nas dez faixas autorais, todas compostas, arranjadas, produzidas e cantadas solitariamente por Jaloo.